📝 Diário #001 - O dia que descobri um Oceano Azul.
Como uma rede social "meio chata" se tornou um ativo valioso para Founders e C-Levels.
Você se lembra qual foi a primeira rede social que usou?
Se você for da minha geração, provavelmente foi o Orkut.
Ahhh, dá uma nostalgia só de lembrar.
Agora, se for um pouco mais jovem, você deve ter vivido o auge do Facebook.
Saudades daquela época em que saíamos mandando solicitação de amizade para desconhecidos só para lotar o perfil e parecer popular.
Pois é. Essa época passou e não volta mais.
As redes mudaram. E uma coisa é certa: o objetivo das Big Techs nunca foi estimular a “socialização”.
Mas a Microsoft está jogando outro jogo.
E hoje quero te mostrar como uma rede "sem graça" virou uma arma poderosa para empreendedores que estão em busca de um canal de vendas eficiente e lucrativo.
Então, pega seu café que nós vamos começar.
Sexy, Legal e Confiável.
Esses três adjetivos acima podem até parecer aleatórios, mas quem viveu a época do Orkut sabe o que isso significa.
Ainda não entendeu?
Calma. O tio Gui vai te explicar.
O Orkut foi, talvez, a primeira rede social que realmente viralizou no Brasil. A proposta era simples: conhecer pessoas e trocar ideias.
Eu sei que isso pode soar estranho, afinal: vivemos em uma era de vídeos curtos e dancinhas idiotas.
Mas, as redes sociais nasceram para isso: fazer com que pessoas compartilhem ideias umas com as outras.
E sabe o mais curioso?
No momento que estou escrevendo este texto, eu parei para pensar e cheguei a conclusão que não me lembro de ninguém viciado no Orkut.
As primeiras semanas de uso eram intensas, como qualquer novidade da época. Mas, acredito que a rede tinha um lugar no dia a dia de cada um, sem causar dependência.
Era como uma novela da globo: você tinha seu horário, acessava, e depois simplesmente saia.
O meu horário era antes da janta.
Lembro como se fosse hoje: a aula terminava ás 17:00.
Ás 17:15 eu assistia um episódio de Drake e Josh na Nickelodeon.
Quando terminava, eu ficava no Orkut (e no MSN) até a o momento que minha mãe me chamava para jantar.
Ahhh. Que saudade dessa época, onde eu não tinha boletos para pagar (rsrsrs).
A parte que eu mais curtia, dentro do Orkut, era os depoimentos.
“O que falar dessa pessoa que mal conheço mas já considero pakas”
Essa era uma das frases clássicas que as pessoas colocavam lá. E ver que um amigo tinha escrito isso no nosso perfil dava até uma sensação de ser popular.
E as comunidades?
Se eu for falar disso, ficaremos até amanhã falando só do Orkut…
Eu fico triste ao ver o rumo que as redes sociais tomaram.
Parece que lá atrás, no Orkut, tudo era mais leve. Não era uma disputa de egos (pelo menos no meu ambiente virtual).
A rede tinha seus problemas?
Claro.
Mas nada comparado ao que é hoje.
Sinto falta do Orkut e quando a rede foi “fechada” eu fiquei bem triste.
Foi como cair na realidade de que minha adolescência realmente tinha chegado ao fim.
Mas o que pouca gente sabe é que no mesmo ano que o Orkut surgiu, uma outra rede social estava nascendo, em um dormitório de universidade lá em Cambridge (EUA).
Enquanto o Orkut explodia, essa outra rede dava seus primeiros passos. Ninguém imaginava que ela se tornaria A REDE SOCIAL.
Alguém cutucou você. Cutucar de volta?
Sendo bem sincero: eu até agradeço que essa nova geração não tenha conhecido o primórdio do facebook.
Aquele lugar era insano (rsrsrs).
Foi a rede social do momento, e quando chegou já veio com os dois pés na porta para mostrar quem manda.
A proposta era incrível: uma rede social minimalista, fluida, onde o principal conteúdo era através de textos.
“No que você está pensando?”
Essa era a frase que te convidava a publicar. O mural era o centro de tudo.
Baita sacada genial. Nessa o tio Zuck merece todos os créditos.
O Facebook era uma rede social incrível, até que…
Sem demagogia, não vou criticar as redes sociais por venderem anúncios.
Eu até entendo a razão dessa escolha. E se não tivesse seguido esse caminho, o Facebook teria o mesmo destino do Orkut.
No começo os anúncios eram discretos e não atrapalhavam a usabilidade mas, aos poucos, a rede foi se entupindo de conteúdo inútil.
Muitos “pseudo-empreendedores-digitais”, na época, usavam o Facebook para fazer seu marketing e despejar ofertas vazias na frente do usuário.
Nada contra, faz parte do jogo.
Mas, pouco a pouco, aquilo foi se tornando uma vitrine, onde a única intenção era postar pra vender.
O palco da vaidade
Em 2012, o Facebook fez sua primeira grande aquisição e que, até hoje, é considerada a maior (e talvez melhor) decisão empresarial da empresa.
O Tio Zuk comprou o Instagram por aproximadamente 1 bilhão de dólares. Hoje, a rede vale mais de U$ 70 bilhões.
Já entendeu como as coisas funcionam, né?
O Instagram veio com um proposta incrível: compartilhar momentos marcantes através de imagens.
A rede social era um grande Álbum de fotos online. O usuário via e comentava o que os amigos postavam.
Este formato funcionou por bastante tempo, até que os “influencers” chegaram.
Nada contra, de novo. Isso faz parte do jogo.
Mas, concorda comigo que houve um desgaste absurdo no conteúdo do Instagram nos últimos 3 anos?
Com o surgimento de tantos creators desesperados por atenção, acredito que o algoritmo ficou “viciado”.
Hoje é quase impossível consumir algo que te interesse, porque a rede virou um grande palco para ver quem tem o ego maior.
Parece uma vitrine de shopping onde a intenção é apenas chamar atenção através de uma oferta.
Sem conteúdo. Sem relacionamento. Sem nada interessante.
Não me entenda mal, ok?
Não estou dizendo pra você parar de usar o Instagram, minha intenção é apenas expor como a rede social funciona nos dias de hoje.
Na minha opinião, hoje o Insta nem é mais uma plataforma de fotos. Ele é uma rede social de vídeos.
A intenção é dar preferência à conteúdos tipo Reels para competir com seu grande rival o Tik Tok.
A verdade é que: quem deseja ter alguma relevância em curto/médio prazo no Instagram, tem somente duas opções:
Se render aos conteúdos rasos para viralizar e conseguir atingir mais pessoas.
Despejar um balde de dinheiro em anúncios para fazer a mensagem se espalhar mais rápido.
E é nesse dilema que o Linkedin brilha.
Guilherme quer se conectar com você. Aceitar ou Rejeitar?
Sim. Eu estou falando no nosso querido “Linkedisney”.
Como eu disse na edição da semana passada: eu conheci o Linkedin lá em 2014, quando tudo aquilo ainda era “mato”.
Era uma rede social chata e não tinha nada além de pessoas na esperança de fazer networking.
A criação de conteúdo não era estimulada. Então, naquele momento o Linkedin não passava de um grande currículo online.
Preciso ser honesto com você: eu não era um usuário assíduo da rede, deixei de usar porque era tedioso.
Além disso, o Brasil não era o público alvo. A empresa concentrava suas operações na América da Norte, Europa e Ásia.
Mas, nesse meio tempo algo aconteceu, e estava totalmente fora do meu radar.
Em 2016 me deparo com a seguinte notícia:
A Microsoft comprou o Linkedin por 26 bilhões de doletas.
Apesar de ser uma surpresa para mim na época, eu ainda ignorei essa informação por algum tempo. Segui minha vida e meus negócios.
Durante a maior parte da minha jornada no meio publicitário, o Instagram e o Youtube foram as redes principais para comunicação e vendas.
Com isso, eu acabei ignorando outras redes sociais, como o Linkedin.
Até mesmo com o surgimento recente do Tik Tok, eu continuei naquelas plataformas onde eu tinha resultados consistentes.
Até que meus resultados começaram a oscilar. O ROI foi caindo e lucro estava chegando no pé.
Tinha algo errado acontecendo e era hora de descer do salto, sentar a bunda na cadeira e estudar uma nova estratégia.
Nessa mesma época, notei uma certa movimentação de executivos e founders migrando para Linkedin. Vários colegas do setor de tecnologia também estavam indo para lá.
Eu não estava entendendo. Pensei: “o que carambolas essa galera vai fazer no Linkedin?”.
Resolvi dar uma segunda chance. Fiz uma nova conta e quando abri o site, não acreditei no que vi.
→ Uma interface incrível.
→ Várias oportunidades.
→ Espaço para publicação de vagas.
→ Feed de conteúdo.
→ Chat.
→ E muito mais.
Eu fiquei com a cara no chão por alguns minutos, afinal: tudo aquilo estava fora do meu radar. Me senti um otário por não ter visto aquilo antes.
Não perdi tempo e resolvi aprender sobre a rede. Comecei a criar conteúdo, e depois de quase 1 mês naquele lugar diariamente, eu realmente entendi qual era a estratégia ali.
Foi tipo aqueles momentos “Eureka”.
Quem faz o negócio crescer?
Você já deve estar curioso(a) para entender e aprender sobre esse “oceano azul” cheio de oportunidades.
Não vou te dar técnicas mirabolantes nem mesmo “o segredo” do sucesso. Para ser honesto e nem acredito muito nesses papos de guru. É sério.
Na minha humilde opinião: as ações mais simples são também as mais eficientes.
É possível que você nunca tenha ouvido o termo “Founder led Growth”.
Pode parecer meio “chique” em um primeiro momento. Contudo, é bem provável que você já tenha caído no funil de alguém que está usando essa estratégia.
Toda essa história que contei, sobre as redes sociais, não foi para “encher linguiça”.
Minha intenção foi mostrar que não é inteligente confiar sua audiência em uma única rede social, principalmente em um perfil institucional.
Não dá para prever quando uma nova rede social vai surgir e tomar o lugar da líder atual.
Sem contar que: se você ainda usa um perfil institucional, como o principal canal de aquisição de clientes, você está deixando muuuuito dinheiro na mesa.
Vou te explicar o porquê:
As redes sociais mudaram, isso é fato. Mas o comportamento do usuário também mudou.
O público está cansado de interagir com perfis “frios” e “sem graça”. Essa era de institucionalidade e corporativismo já acabou.
Pessoas se conectam com pessoas.
Elas querem ver o ser humano que está liderando aquilo que elas compram. E isso se torna cada vez mais importante, principalmente nessa era onde tudo é automatizado por inteligências artificiais.
Uma nova forma de fazer marketing foi criada, agora a estratégia é usar a imagem dos líderes do negócio (founders, c-levels, etc) e tornar seus perfis em canais poderosos de aquisição de clientes.
E o Linkedin é a rede social perfeita para isso, principalmente se o seu público alvo for outras empresas, ou seja: B2B.
Duvida disso tudo?
Então, analisa comigo:
Já parou para pensar na quantidade de profissionais que possuem mais de 100 mil seguidores nas redes sociais?
Empresários, C-Levels, Consultores.
Profissionais normais, como eu e você, que abriram a boca para expor suas ideias e conseguiram formar uma comunidade engajada e lucrativa.
Hoje, existe médicos mais influentes que atores da globo.
Nutricionistas com mais público que modelos.
Educadores financeiros mais conhecidos que jogadores de futebol.
Portanto, esses líderes (e seus negócios) não dependem mais de uma construção robusta de marca para começar a conectar com o público ideal.
Pessoas se conectam com pessoas. Lembra?
No momento em que postam expondo seu conhecimento e opinião, falando com o desejo e as dores do público, esses líderes estão captando leads para o seu time comercial.
É adquirir potenciais clientes sem torrar uma grana preta com anúncios.
Eles fizeram o dever de casa.
Desceram do pedestal e se conectaram falando cara a cara com seu público, e é essa estratégia que lidera o crescimento da empresa.
Por que o Linkedin?
A resposta é simples.
Lá ainda é uma “zona segura”, onde há possibilidade de expor suas ideias sem precisar pagar para conseguir atingir seu público.
Além da entrega ser melhor, o estímulo à conteúdos em textos elimina a principal barreira de entrada.
Diferente de redes como o youtube, no Linkedin não é necessário equipamentos sofisticados para começar. Tudo que você precisa é de criatividade e um equipamento conectado à internet.
O Linkedin nasceu e se manteve, até hoje, como uma rede social corporativa/profissional, com isso há um filtro natural de público alvo.
Não estou dizendo que essa rede será “perfeita” para sempre, acredito que esse texto deixou claro que mídias sociais possuem prazo de validade.
Contudo, enquanto o Linkedin nos possibilitar trocar ideia bacanas, acho que lá é um bom lugar para se relacionar com a audiência e alimentar um canal de aquisição de clientes.
Aprenda a ver com clareza o que a concorrência não está enxergando.
Qual o melhor jeito de eliminar os obstáculos entre você e seu público?
Essa é uma dúvida real para quem escolheu trabalhar com vendas, marketing ou criação de conteúdo.
Muitas vezes, a gente simplesmente não sabe o que a pessoa do outro lado está pensando ou sentindo.
E o “Calcanhar de Aquiles” de quem empreende ou cria conteúdo é esse: não saber com quem está falando.
O que geralmente fazemos?
Tentamos falar com todos, em todo lugar, ao mesmo tempo.
Resultado?
Perdemos tempo, dinheiro e energia tentando converter curiosos que nunca compram nada.
Falo isso por experiência própria: eu era essa pessoa.
Jogava propostas para todos os lados e torcia para que alguém mordesse a isca.
O que eu ganhava?
Desprezo e um “joinha”.
Até pensei em desistir. E não foi uma, nem duas vezes. Foram várias.
Hoje eu vejo que: o que faltava era clareza e estratégia. Eu não quero que você passe por isso.
Topa aprender com meus erros?
Falar com todo mundo é o jeito mais rápido de ser “invisível” e ignorado.
Por isso, eu criei um material mais profundo, mostrando como identificar seu cliente ideal no meio de tanta gente curiosa.
Esse conteúdo pode te ajudar a:
→ Reduzir seu Custo de Aquisição de Clientes (CAC)
→ Segmentar melhor o seu conteúdo
→ Eliminar objeções antes mesmo do primeiro contato
→ Atrair seu cliente ideal de forma orgânica (sem torrar grana com ADS)
Para ter acesso á esse material é só clicar aqui.